escrita criativa
literatura
autor de Não Há Vagas para Lunáticos
nonsense em contos que fazem uma reflexões sobre os absurdos de um mundo cada vez digitalizado.
Não Há Vagas para Lunáticos é um convite para o leitor mergulhar no nonsense e submergir com um sorriso no rosto. Às vezes, o sorriso é nervoso, amarelo como um peido indesejado que chega de mansinho, rouba o protagonismo em um dos contos, cativa a todos com sua sagacidade, mas incapaz de fugir da própria natureza, nos conduz a um final surpreendentemente constrangedor. A fonte de inspiração para este e os demais contos deste livro vem do flerte entre a realidade e os absurdos que o autor extrai das conversas de corredores e botequins, noticiários, memes e afins para criar personagens anônimos que discorrem sobre relacionamentos, medos, delírios e declínios. Tudo sob forte influência de um mundo corporativo cada vez mais onipresente.
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"Nos contos do livro Não há vagas para lunáticos, editado pela Kotter, o paulista Fabiano Soares investiga toda apatia suscitada, cada vez mais, pelo mundo digitalizado. Valendo-se de um humor trágico, o único possível para dar conta da realidade atual, o autor esbarra no nonsense e cria situações as mais absurdas"
João Lucas Dusi - Escritor e Editor